O Grupo de Ações Táticas
Especiais surgiu por intermédio de estudos estratégicos realizados pelo Comando
da Polícia Militar do Estado de São Paulo, para a implantação do “Projeto de
Radiopatrulhamento Padrão”, como força de apoio tático às patrulhas operacionais,
de acordo com o planejamento estratégico do Estado, assentados nos
pressupostos básicos da eficiência, eficácia e efetividade das ações policiais.
Em 1987 foi designada uma equipe
de oficiais que deveria estruturar a criação de uma tropa especializada, do
tipo “Swat”, porém com a denominação GATE, para o atendimento de ocorrências
designadas como ocorrências atípicas, ou seja, àquelas em que uma ou mais
patrulhas, com seus meios próprios, não eram capazes de proporcionar um
atendimento com qualidade, com resultados satisfatórios para a sociedade e para
o poder público de maneira eficaz, e foram citadas como exemplo, sem a
pretensão de esgotar as possibilidades, casos com reféns e fugas de presídios.