segunda-feira, 26 de março de 2018

Distintivo de Comando de Unidade Operacional



Em 2016 foi criado um conjunto de distintivos ainda hoje difíceis de se ver em uso.
São tão novos que eu não encontrei as peças para fotografar.

 Abaixo, os desenhos com medidas em milímetros:

A fim de prestigiar os Capitães, Coronéis e Tenentes-Coronéis que comandaram Unidades e Subunidades operacionais, foi criado um distintivo que particulariza os Oficiais que nelas serviram.

Para se qualificar para o uso do distintivo o Oficial obedecerá às seguintes condições:

O Oficial deverá ter comandando uma Subunidade ou Unidade operacional por no mínimo dois anos, efetiva ou interinamente;

Seu uso é limitado a apenas um, correspondente ao nível mais elevado, independente do número de comandos exercidos.

Isso não é propriamente uma novidade. Nas Forças Armadas também existe essa distinção.

Descrição:

Escudo português redondo com campo esmaltado em azul nas dimensões 17mm X 20mm perfilado em dourado;

 No centro, um leão rampante modelado em relevo no mesmo metal voltado à destra empunhando um gládio em prata;

Em chefe haverá três tipos de carregamento:

Uma estrela dourada cinzelada e colada para Comandantes de Companhia;

Duas estrelas douradas cinzeladas e coladas para os Comandantes de Batalhão;

Três estrelas douradas cinzeladas e coladas para os Comandantes de Policiamento de Área/Interior.

sábado, 3 de março de 2018

Distintivo de técnica de ensino - obsoleto


Recentemente,  meu amigo Marcelo Tibúrcio me apresentou  um distintivo que eu nunca tinha visto e nenhum de nós conhecia. Consultando os “antigões”, descobri do que se trata.
Esse distintivo foi criado em 1971 quando a PMESP criou o Curso de Técnica de Ensino, na época em parceria com a Universidade de São Paulo. Daí o motivo de existir a coruja no centro da peça. Anteriormente a esse, os cursos de técnica de ensino eram feitos nas Forças Armadas.
Ocorre que esse distintivo nunca chegou a ser oficializado, apesar de eu achar seu design mais bonito do que o atual. Talvez por suas linhas clássicas. Não foi oficializado pelo fato de que, na época, o curso tinha carga horária pequena, o que contrariava as normas para sua existência (os cursos tinham que ter no mínimo seis meses de duração!). Na época, o Comandante da Academia era o Coronel Bravo.
Agradeço aos meus amigos Coronéis Olavo e Guaraciaba, meu ex-comandante na Escola de Bombeiros, pelas informações preciosas.
Para visualizar o distintivo atual clique aqui.