No “homefront” brasileiro, na chamada “defesa
passiva”, entre 1942 e 1945, existia a Organização Feminina Auxiliar de Guerra –
OFAG. Era um serviço auxiliar de guerra.
Os serviços auxiliares de guerra abrangiam as
atividades que, por sua natureza, interessam à vida da Nação em guerra e em que
as mulheres substituiriam os homens convocados para o serviço militar.
Aprendia-se combate a incêndios, enfermagem,
ligações e transmissões (código morse) vigilância do ar ( identificação de
aviões) entre outros.
Tudo na eventualidade de uma invasão das forças
do eixo. Abaixo, um dos inúmeros manuais de defesa passiva:
Sem dúvida, foram as OFAGs que abriram as
portas da caserna às mulheres e influenciaram a criação da Polícia Feminina no
Brasil, cujo pioneirismo é de São Paulo em 1953.
Abaixo uma farda em exposição no Museu de Polícia
Militar de São Paulo.
Tivemos a honra de recebê-la em doação da senhora Ruth Karbstein, que participou desse seleto grupo:
Tivemos a honra de recebê-la em doação da senhora Ruth Karbstein, que participou desse seleto grupo:
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