Às
vezes nos deparamos com projetos de medalhas bem intencionados, mas, que se
mostram errados.
Esta
medalha tem um defeito de concepção que se tornou oficial no momento de fazer a descrição da
peça.
O
leitor pode observar que a medalha “avança” fora dos limites da fita.
O
texto do decreto diz: “medalha... é formada por uma circunferência, em bronze,
medindo 35 milímetros de diâmetro... orlada por uma coroa de louros de ambos os
lados...”.
Essa
"orla de louros" forçou a empresa que fabricou a medalha a ultrapassar os limites de
35mm de largura da fita.
Isso
não é necessariamente errado, mas, é óbvio que quem projetou a medalha esqueceu
esse detalhe, tornando a venera desproporcional, comprometendo a
estética da peça.
A
fabricação da medalha também foi muito amadora.
A empresa que o fez, tipo fundo de quintal, se descuidou, errando o metal em que
foi feita (fez em metal prata, quando deveria ser em bronze).
A
pátina ficou exagerada e os primeiros nos modelos, pasmem, a "fita foi feita com... plástico! Como se não bastasse, havia rebarbas na venera!
O barato saiu caro na medida que arruinou a qualidade da peça.
Uma medalha deve ser uma obra de arte para se usar no peito, não isso.
O barato saiu caro na medida que arruinou a qualidade da peça.
Uma medalha deve ser uma obra de arte para se usar no peito, não isso.
Por
tudo isso eu repensaria a feitura dessa peça em futuras fabricações.