O Comitê Internacional da Cruz Vermelha – CICV, promove um curso voltado para o direito humanitário internacional e direitos humanos e dirigido às Forças Policiais.
O Direito Internacional Humanitário (ou Direito dos Conflitos Armados) é um ramo do Direito Internacional Público constituído por todas as normas convencionais especificamente destinadas a regulamentar os problemas que surgem em período de conflito armado.
Em São Paulo o curso é promovido pela Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos da PMESP.
O regulamento de Uniformes da PMESP diz que o disintivo é composto de uma balança dourada superposta sobre uma espada na vertical de cor platina em seu corpo, punho de carmesim, guarda-mão e esfera de extremidade do punho na cor ouro. Este conjunto repousa sobre um resplendor de oito pontas dourado contendo um círculo de cor anil. Estendida sobre o punho da espada aparece, em platina, uma fita com a expressão em relevo “Servir e Proteger”. A balança significa o Direito aplicado com equilíbrio e imparcialidade; a espada representa a força, a coragem e senso de justiça inerentes aos aplicadores da Lei; o círculo traduz a perfeição do conhecimento; o resplendor, representando o Sol, significa o caminho iluminado ao aplicador da Lei; a expressão contida na fita define de forma sintética a missão dos aplicadores da Lei.
Em São Paulo o curso é promovido pela Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos da PMESP.
Recebi muitos questionamentos quanto a quem teria direito ao uso do distintivo. O senhor Erich Meyer Junior, da Cruz Vermelha brasileira, esclareceu esse ponto:
-"O distintivo tem sua origem no Projeto realizado entre o Comite Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e o Ministério da Justiça no Brasil, entre os anos 1998 e 2003.
O Brevê foi criado e regulamentado por Portaria Ministerial, n°738 de 28DEZ1999, publicada no Diario Oficial da União em 29DEZ1999. Sua descrição e significados estão alí colocados.Foi adotado para identificar os instrutores e os instrutores multiplicadores. Seu uso se generalizou depois pelas corporações do Brasil e outros países onde o CICV desenvolve esse tipo de capacitações.Sua inspiração foi do próprio autor do Manual "Para Servir e Proteger", Cess de Rover, ex-policial holandês, trazendo um pouco de sua herança cultural da polícia daquele país.
Meu amigo, o Soldado Adair, me questionou a respeito da heráldica do distintivo e eu encontrei o seguinte:O regulamento de Uniformes da PMESP diz que o disintivo é composto de uma balança dourada superposta sobre uma espada na vertical de cor platina em seu corpo, punho de carmesim, guarda-mão e esfera de extremidade do punho na cor ouro. Este conjunto repousa sobre um resplendor de oito pontas dourado contendo um círculo de cor anil. Estendida sobre o punho da espada aparece, em platina, uma fita com a expressão em relevo “Servir e Proteger”. A balança significa o Direito aplicado com equilíbrio e imparcialidade; a espada representa a força, a coragem e senso de justiça inerentes aos aplicadores da Lei; o círculo traduz a perfeição do conhecimento; o resplendor, representando o Sol, significa o caminho iluminado ao aplicador da Lei; a expressão contida na fita define de forma sintética a missão dos aplicadores da Lei.
As
medidas são de 45 mm de largura e 45 mm de altura, 22 mm de diâmetro do
círculo, 20 mm de comprimento da balança, 24 mm de comprimento da fita, 36 mm
de comprimento total da espada e 26 mm de comprimento da lâmina da espada.
Se observa, portanto, que há algumas disparidades entre a descrição do distintivo e as peças que são feitas hoje, mais precisamente referente à cor da balança e do punho da espada.
Companheiro, quem fez o curso de Filosofia dos Direitos Humanos Aplicada à Atuação Policial do SENASP, pode usar este brevê - eduardocoxim@hotmail.com
ResponderExcluirOlá, Eduardo.
ExcluirCursos de instituições diferentes não dão direito ao uso do mesmo distintivo ainda que tratem do mesmo assunto.
Entendo que não seja o caso de uso deste distintivo em particular. Estamos falando do mesmo curso?
Onde é feito este curso (direito humanitário internacional e direitos humanos dirigido às Forças Policiais), procurei no site da Cruz Vermelha e não encontrei nada! Obrigado pela orientação anterior! (a) Eduardo.
ResponderExcluirProcure o curso pela rede ead/senasp - São feitos 03 ciclos anuais promovidos pelo Ministério da Justiça e são uma excelente oportunidade de contato com esses temas. E ainda é online.
ResponderExcluirOlá, sou Sd da PMESP estou fazendo esse na APMBB (12AGO a 06SET13) uma informação interessante que poderia ser citada no post acima é que o brevê foi trazido da Polícia Holandesa, vide http://www.collectorsweekly.com/stories/44410-1960-80s-dutch-police-cap-voorburgse-ge
ResponderExcluirBom dia. Desculpe a minha ignorancia, Cabos e Soldados da PMESP também usam esse breve? Obrigado.
ExcluirSim, a partir deste ano, pois estou na primeira turma de Cb's e Sd's, nos formamos sexta feira 06DEZ13
ExcluirInteressante, Danilo!
ResponderExcluirEles também comentaram isso no curso?
Qual o motivo da influência holandesa?
Sim, comentaram no curso. Um dos principais pilares dos direitos humanos foram as Convenções da Haia (na Holanda), sendo a de 1899 a mais antiga convenção dos direitos humanos e a partir dela surgiram vários tratados. Inclusive o polímata brasileiro Rui Barbosa estava presente na convenção de Haia em 1907
ExcluirSalvo engano esse curso é aberto a todas as graduações.
ResponderExcluirVocê pode se informar melhor na Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos.
o curso é aberto a todos os postos e as graduações de subten e sgt, pelo calendário de cursos e estágios, o curso de direitos humanos para cb's e sd's está pela primeira vez sendo aplicado no estado, onde as inscrições foram feitas através de um comunicado disponibilizado na intranet
ExcluirBoa tarde gostaria de saber se o curso da SENASP / EAD de Direitos Humanos permite a utilização do referido Brevet?
ResponderExcluirBoa tarde gostaria de saber se o curso da SENASP / EAD de Direitos Humanos permite a utilização do referido Brevet?
ResponderExcluirOlá.
ExcluirCursos de instituições diferentes não dão direito ao uso do mesmo distintivo ainda que tratem do mesmo assunto.
Entendo que não seja o caso de uso deste distintivo em particular.
Informações sobre o curso? Presencial? Quando haverá novas turmas? Local do curso? Do que precisa previamente para participar? Obrigado pela atenção.
ResponderExcluirOlá, Thepetras.
ExcluirSugiro entrar em contato com a Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos: 33277701
DDD 011
ExcluirBom dia,
ResponderExcluirPARA ESCLARECER
O distintivo tem sua origem no Projeto realizado entre o Comite Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e o Ministério da Justiça no Brasil, entre os anos 1998 e 2003.
O Brevê foi criado e regulamentado por Portaria Ministerial, n°738 de 28DEZ1999, publicada no Diario Oficial da União em 29DEZ1999. Sua descrição e significados estão alí colocados.
Foi adotado para identificar os instrutores e os instrutores multiplicadores. Seu uso se generalizou depois pelas corporações do Brasil e outros países onde o CICV desenvolve esse tipo de capacitações.
Sua inspiração foi do próprio autor do Manual "Para Servir e Proteger", Cess de Rover, ex-policial holandês, trazendo um pouco de sua herança cultural da polícia daquele país.
Atenciosamente,
ERICH MEIER JÚNIOR
Responsável Técnico do Programa com Forças Policiais
Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV)
Delegação Regional para Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai
SHIS QI 15 Conjunto 05 Casa 23, CEP 71.635-250 , Brasília - Brasil
T: +55 61 3106-2350 Ramal 2388 / 2389 F: +55 61 3248-7908
Bom Dia, se o curso for realizado pelo Senasp e o "entendimento" do Sr. é de que Cursos de instituições diferentes não dão direito ao uso do mesmo distintivo ainda que tratem do mesmo assunto e que não seja o caso de uso deste distintivo em particular, em que se baseia para tal argumento? Esclareço que não estou afrontando o Sr. com minha pergunta e sim para entender claramente onde possa ser fundamentado a proibição do uso de tal breve. Obrigado e ansioso pela resposta.
ResponderExcluirBom dia.
ExcluirA pergunta que me fizeram inicialmente se referia a outro curso não este.
O nome do curso é "Treinamento de Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário para as Polícias Militares" não filosofia dos direitos humanos. Entendi que ele se referia a outro curso.
É o mesmo curso, mas com outro título. "Filosofia dos Direitos Humanos Aplicada à Atuação Policial" é o nome dado pela Senasp/MJ (em 2014 já tinha esse nome). Em 2015, a Acadepol/RJ, Academia de Polícia Civil Sylvio Terra ministrou o mesmo curso com o nome "Direito Internacional dos Direitos Humanos para as Forças de Segurança" pela plataforma Unispol, Universidade Corporativa do Saber Policial.
ExcluirEsses distintivos mostrados aqui são de uma qualidade diferenciada, gostaria de adquiri-los, há uma loja on line que me possa ser recomendada para comprá-los? Sou militar.
ResponderExcluirOlá, Eliabe.
ExcluirNão conheço loja on line desse material.
Seria mais fácil contatar os fabricantes para cotar os preços.
sou militar da Marinha do Brasil e pela Marinha do Brasil fiz um curso de Direito Internacional Humanitário faço jus a usar o distintivo
ResponderExcluirNesse seu caso, precisa fazer um documento ao seu superior imediato pedindo autorização.
ExcluirOla, tb sou militar da MB e gostaria de saber mais sobre esse seu curso. Foi ministrado pela Marinha msm em OMs como o CIANB?
ExcluirOlá, tb sou militar da MB. Poderia me dizer onde fez o curso?
ExcluirUniformes da MB.
ExcluirNo NOSSO CASO, sugiro você entrar em contato com a Diretoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos da PMESP(DPCDH).
(11) 3327-7701|dpcdh@policiamilitar.sp.gov.br
Vi que os cursos de direitos humanos do Senasp usam esse distintivo nas apostilas.
ResponderExcluirTambém queria saber, pois o Senasp tem cursos nessa área que são regularizados pelo Ministério da Justiça
ExcluirDúvida
Excluirmanda
ExcluirQueria saber se pode fazer esse curso em outra instituição e usar esse breve
ResponderExcluirSim. Esse curso foi criado no Ministério da Justiça, mas, os Estados os ministram.
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