Em meados do século XIX, quando a Capital da Província começava a se desenvolver, as construções começaram aumentar seu valor e era necessário proteger esse patrimônio do fogo. Até então, caso de incêndio, mulheres, homens e crianças ficavam em fila, e, do poço mais próximo iam os baldes passando de mão em mão, até chegarem ao prédio em chamas. Em 1851 foram aprovadas as primeiras medidas municipais relativas aos casos de fogo, em consequência de um incêndio havido em dezembro de 1850, com a aquisição de duas bombas que não foram utilizadas até 1862, pois nesses 12 anos, não ocorreu um único incêndio. Em 1870, novo incêndio, nova "turma de bombeiros", e, mais sete anos sem ocorrências.
A 10 de março de 1880, começaram oficialmente os trabalhos de extinção de incêndio na Capital do Estado de São Paulo, com a criação da Seção de Bombeiros composta de 20 homens.
O tempo foi passando e as construções foram se tornando cada vez mais complexas e maiores, exigindo dos bombeiros cada vez mais tecnologia.
Em 1891, a Companhia Telefônica montou 50 aparelhos para agilizar o aviso de incêndio. No local da ocorrência era utilizada a corneta e nas ruas era usado o sistema alemão que só seria desativado por volta de 1920. São também criadas as oficinas de conserto e manutenção dos materiais que o Corpo já dispunha.
Em 1980, aos cem anos, o Corpo de bombeiros cunhava esta medalha.
Medalha criada pelo Decreto Estadual nº14730 de 12 de fevereiro de 1980.
Em 1980, aos cem anos, o Corpo de bombeiros cunhava esta medalha.
Boa tarde coronel. Gostaria de saber se esta medalha ainda é concedida. Desde já agradeço a atenção.
ResponderExcluirBoa tarde.
ExcluirSim, ainda é concedida.