Desde que nos entendemos por gente, aprendemos que as pessoas costumam ser recompensadas pelo seu trabalho.
Aprendemos também que essa recompensa é normalmente feita em dinheiro. Numismática é o ramo do conhecimento humano que estuda as cédulas e moedas, mas, também estuda as medalhas.
Isso porque medalhas são moedas. Não são, contudo, moedas de troca. Não se compra nada com uma medalha.
A medalha tem um termo adicional em sua definição: são chamadas MOEDAS DE HONRA.
E honra não se negocia. Ou se tem ou não se tem.
Governos e organizações, quando dão uma medalha, estão recompensando alguém, certificando seu reconhecimento.
Essa forma de reconhecimento se traduz no prestígio que a pessoa adquire ao ser reconhecido pela organização que lhe outorgou aquela láurea.
Nos tempos em que vivemos, quando valor se confunde com preço, muita gente não entende porque alguém pode se esforçar tanto, até mesmo se arriscar, por uma medalha.
Para entender isso é preciso que se entenda também que, quem abraça a carreira Policial Militar; o jovem que inicia um curso de formação numa escola da Polícia Militar de São Paulo se submete a sacrifícios, mas, dali emerge um novo homem.
É preciso uma pessoa especial para defender a dignidade de gente que ele nunca viu e, provavelmente, nunca voltará e ver. É preciso alguém com força moral acima da média.
Que o leitor não se engane. O assunto aqui não é apenas a mostra de objetos bonitos; é da MOEDA DE HONRA que trata o presente blog.
Aprendemos também que essa recompensa é normalmente feita em dinheiro. Numismática é o ramo do conhecimento humano que estuda as cédulas e moedas, mas, também estuda as medalhas.
Isso porque medalhas são moedas. Não são, contudo, moedas de troca. Não se compra nada com uma medalha.
A medalha tem um termo adicional em sua definição: são chamadas MOEDAS DE HONRA.
E honra não se negocia. Ou se tem ou não se tem.
Governos e organizações, quando dão uma medalha, estão recompensando alguém, certificando seu reconhecimento.
Essa forma de reconhecimento se traduz no prestígio que a pessoa adquire ao ser reconhecido pela organização que lhe outorgou aquela láurea.
Nos tempos em que vivemos, quando valor se confunde com preço, muita gente não entende porque alguém pode se esforçar tanto, até mesmo se arriscar, por uma medalha.
Para entender isso é preciso que se entenda também que, quem abraça a carreira Policial Militar; o jovem que inicia um curso de formação numa escola da Polícia Militar de São Paulo se submete a sacrifícios, mas, dali emerge um novo homem.
É preciso uma pessoa especial para defender a dignidade de gente que ele nunca viu e, provavelmente, nunca voltará e ver. É preciso alguém com força moral acima da média.
Que o leitor não se engane. O assunto aqui não é apenas a mostra de objetos bonitos; é da MOEDA DE HONRA que trata o presente blog.
Belíssimo texto, traduz de tal maneira os almejos de um militar que não se precisa acrescentar mais nada!
ResponderExcluirParabens!!!
Leandro silvério
Mais uma vez me curvo diante de suas palavras ilustríssimo comandante...
ResponderExcluirApenas nesta data conheci o seu trabalho, mas já foi o suficiente para me sentir orgulhoso de ter um Comandante com esta capacidade de fazer um humilde subordinado a se arrepiar ao ler um artigo. Parabéns Novamente.
AlBERT
Muito grato por suas palavras, Albert.
ExcluirJá estou na reta final da minha carreira e este blog é, entre outras coisas, um testemunho da minha admiração por essa fantástica Instituição formada por gente extraordinária.
Viva a PMESP!
O que é preciso para ser indicado para receber as medalhas da PM?
ResponderExcluirOlá. Medalha pressupõe mérito.
ExcluirNão existe uma "receita" ou um "procedimento padrão" para receber uma medalha da PMESP. Você tem que ter feito algo que tenha sido de valia ou enaltecido o nome da Corporação ou de determinada área dela. Algumas, contudo, são destinadas apenas a Policiais Militares.