Venho estudando as medalhas militares paulistas há alguns anos e percebo que, à medida que o tempo passa, as medalhas vêm caindo de qualidade.
Isso se deve a uma sequência de erros que, não detectados, são aprovados e, pior, repetidos em outras medalhas.
Alguns dos erros mais comuns:
- Os projetos das medalhas são pensados de maneira equivocada. - Devido à exigência da PMESP de que as Unidades só podem ter medalhas no cinquentenário ou no centenário e seus múltiplos de 50 em 50 anos.
O tempo de existência da OPM, contudo, não é o único critério.
Existem Batalhões dando medalhas comemorativas de 50 anos há uns vinte anos.
Vultos históricos das OPM bem como participação em eventos históricos são outros temas que podem ser abordados ao se propor uma medalha.
Um serviço executado pela OPM que extrapole sua própria designação também pode ser um tema de medalha como, por exemplo, o mérito da Justiça e Disciplina para a Corregedoria da PMESP ou ainda o Mérito das Comunicações para o CSM/MTel.
- Algumas medalhas são quase cópias de outras - Uma medalha deve ser uma obra de arte para se usar no peito. Recentemente foi editada uma norma visando orientar como se apresentar uma proposta de criação de uma medalha. Até aí, tudo bem. Ocorre que, nessa norma, foi colocada a proposta de um decreto, como modelo.
Inadvertidamente, os encarregados da criação das medalhas nos Batalhões e até mesmo nas instâncias que tem a incumbência de aprová-las, interpretaram esse modelo como determinação de ser igual ao que está ali colocado como exemplo.
UMA OBRA DE ARTE NÃO PODE TER CLONES!!!
- A medalha não é feita como manda o decreto - Esse erro volta e meia é constatado, mesmo nas medalhas mais antigas. Um exemplo é a medalha Pedro Dias de Campos, sobre a qual comentarei em outra postagem.
- A fita da medalha é feita de materiais de má qualidade - Toda medalha tem no decreto a exigência: "...fita de seda chamalota...". Infelizmente, na prática, se fazem fitas dos piores materiais possíveis, passando loge da seda chamalotada.
Já vi fita feita de plástico!
Boa parte das fitas são feitas com material sintético e pintadas por cima como se pinta uma camiseta e, para piorar, com falhas terríveis, arruinando o trabalho.
- Medalha feita em metal de baixíssima qualidade - Alguns fabricantes, para baixar os custos da medalha, usam metais de qualidade pra lá de ruins (zamac ou pior), e para piorar, cobram o preço de metais mais nobres.
Isso se deve a uma sequência de erros que, não detectados, são aprovados e, pior, repetidos em outras medalhas.
Alguns dos erros mais comuns:
- Os projetos das medalhas são pensados de maneira equivocada. - Devido à exigência da PMESP de que as Unidades só podem ter medalhas no cinquentenário ou no centenário e seus múltiplos de 50 em 50 anos.
O tempo de existência da OPM, contudo, não é o único critério.
Existem Batalhões dando medalhas comemorativas de 50 anos há uns vinte anos.
Vultos históricos das OPM bem como participação em eventos históricos são outros temas que podem ser abordados ao se propor uma medalha.
Um serviço executado pela OPM que extrapole sua própria designação também pode ser um tema de medalha como, por exemplo, o mérito da Justiça e Disciplina para a Corregedoria da PMESP ou ainda o Mérito das Comunicações para o CSM/MTel.
- Algumas medalhas são quase cópias de outras - Uma medalha deve ser uma obra de arte para se usar no peito. Recentemente foi editada uma norma visando orientar como se apresentar uma proposta de criação de uma medalha. Até aí, tudo bem. Ocorre que, nessa norma, foi colocada a proposta de um decreto, como modelo.
Inadvertidamente, os encarregados da criação das medalhas nos Batalhões e até mesmo nas instâncias que tem a incumbência de aprová-las, interpretaram esse modelo como determinação de ser igual ao que está ali colocado como exemplo.
UMA OBRA DE ARTE NÃO PODE TER CLONES!!!
- A medalha não é feita como manda o decreto - Esse erro volta e meia é constatado, mesmo nas medalhas mais antigas. Um exemplo é a medalha Pedro Dias de Campos, sobre a qual comentarei em outra postagem.
- A fita da medalha é feita de materiais de má qualidade - Toda medalha tem no decreto a exigência: "...fita de seda chamalota...". Infelizmente, na prática, se fazem fitas dos piores materiais possíveis, passando loge da seda chamalotada.
Já vi fita feita de plástico!
Boa parte das fitas são feitas com material sintético e pintadas por cima como se pinta uma camiseta e, para piorar, com falhas terríveis, arruinando o trabalho.
- Medalha feita em metal de baixíssima qualidade - Alguns fabricantes, para baixar os custos da medalha, usam metais de qualidade pra lá de ruins (zamac ou pior), e para piorar, cobram o preço de metais mais nobres.
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